Mostrando postagens com marcador amor. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador amor. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 28 de maio de 2012

O Eterno Turista


Há muito tempo eu vivia integrada a um grupo social, amigos, bebidas, festas, paqueras, piadas, etc. E de certa forma eu me sentia em casa, eu me sentia livre para ser o que eu era, e dificilmente algo me aborrecia, dificilmente você me veria com cara de quem está com fome.
Chegava em casa e me sentia parte da família, conversas, sinceridade, companherismo,  piadas, enfim familia. E me sentia bem, como se nada pudesse me atingir enquanto estivesse em casa, e se me atingisse eu poderia recorrer a quem sempre me deu apoio e carinho.
Então eu te conheci e muitas coisas mudaram na minha vida, começaria a perceber que eu conseguiria ser realmente quem eu sou, somente contigo. Felicidade tamanha crescia dentro de mim quanto mais te conhecia e quanto mais eu me mostrava, eu não me sentia em casa, eu não me sentia integrada a um grupo social, eu só me sentia livre para ser quem eu era. Mas como toda história tem um fim, você se foi e eu fiquei aqui, esperando e esperando.
Já não sei mais como ser na frente dos outros, eu já nem sei mesmo quem eu sou. Não sei mais manter uma conversa com alguém, nem mesmo com a minha família.
Tenho meus amigos, tenho minha família, eu venho, eu vou, mas não existe nenhum lugar como ao seu lado, não existe nada mais confortante do que seu abraço, nada melhor do que seu sorriso ao acordar.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Coisas da Vida


Algumas pessoas nunca vão gostar da música que você houve, de como se veste ou se relaciona com os outros. Do modo com que você sorri, ou ri de coisas bobas, de como mexe no cabelo, pisca os olhos, escreve ou fala. Elas também não vão gostar da sua descrença, e nem das pessoas que andam com você.

Sempre haverá um motivo pra alguém fazer piada, pra alguém sentir-se melhor por estar falando mal ou te criticando (mesmo que elas saibam que reclamar do teu cabelo, não vai fazer os delas melhor). Mas pessoas mesquinhas, com atividade cerebral baixa, preconceituosas, que se sentem inferiorizadas nunca vão entender a expressão ‘crítica construtiva’. Vão querer falar pelos cotovelos o quanto você é ruim por não ser igual aos demais, e vão acabar falando desconexamente sobre o teu pé achatado e de repente a sua personalidade.

O restante das pessoas que vão gostar de você são sua família ( pai, mãe, irmãos) e o outro montante são teus amigos que estiveram com você a vida toda, e um amor de verdade. Aquele que vai segurar sua mão bem firme pelo resto de sua vida.