sábado, 9 de julho de 2011

Deselegância Moral


Voc  é rico, bem vestido, fingi ser legal e semeia a discórdia por debaixo dos panos. Acha que as pessoas são trouxas o suficiente e você é o grande esperto da situação. Saiba que existem pessoas lesadas, burras, desligadas. E também saiba que existe eu, que não ligo se quer afastar alguém de mim,  porque no final a culpa vai ser sua mesmo. Não vai ser minha, não vai ser de quem você me afastou, será apenas sua. Enquanto você faz isso, eu vou no www.macumbaonline.com e coloco o seu nome na boca do sapo, e me sinto esperta por isso. Sei que você não vai morrer, sei que não vai ter um câncer, mas pelo menos minha raiva está descontada. Me sinto elegante por não me estressar, me sinto inteligente por não ligar para o que você vai fazer. Agora você, fica aí, se corroendo toda, fazendo milhares de planos enquanto eu tomo meu café e sou feliz.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Escrever

Pra mim sempre foi uma forma de expressão, mesmo que seja um texto que eu guarde lá no fundo daquela caixinha velha ou em qualquer caderno de escola, ou aqueles textos destinados a alguém que eu goste muito, ou então como os que eu escrevo no blog que não são tão pessoais, mais expressam um pouco das minhas ideias. Não escrevo algo para que todos leiam, na verdade escrevo porque gosto, porque me divirto e o mais importante de tudo: Porque me liberto.  Não escrevo pra ser um sucesso, ou ser aquele texto maravilhoso que todos gostem e postem em todos os lugares.
Escrever sempre foi uma forma de libertação emocional pra mim, uma forma de criatividade suprema, de criticar e ser criticada, de talvez apenas só desabafar com um pedaço de papel.

Eu não escrevo pra ninguém e nem pra fazer música
E nem pra preencher o branco dessa página linda
Eu me entendo escrevendo e vejo tudo sem vaidade’
 (Marina Aydar – Palavras não falam)